
Perdoa-me, por não te corresponder
Nos teus braços não conseguir me perder
É que ainda há uma chama acesa
De calor suada, tratada como deusa
Em que soube o que era naufragar
Quando achei que fosse me acabar
Mas da mesma força que me afundei
Me despertou dum suplício, delirei
Perdoa-me, não implora, só eu sei
Não ama, apenas despena, mas não desnudeis!!!
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